CPI da vergonha

Vanessa Baldessar Antunes

O objetivo da esquerda com a CPI: derrubar o nosso presidente

Para começo de conversa é uma vergonha estarmos discutindo irregularidades, ilegalidades ou má gestão da coisa pública. Não precisaríamos investigar e analisar indícios de corrupção que gestores praticaram e que querem a todo custo incriminar o Presidente Bolsonaro. A CPI é conduzida pelo poder Legislativo. Assim, é composta pelo Senado Federal e pela Câmara dos Deputados.

O relator da CPI da Pandemia, Renan Calheiros (MDB-AL), é o político mais sujo do senado e isso já é um escárnio com o povo brasileiro de boa índole. O parlamentar é crítico das medidas adotadas pelo governo Jair Bolsonaro no enfrentamento da pandemia e vem se mostrando parcial até aqui.

Já o presidente da CPI, senador Omar Aziz, também não passa credibilidade e tenta a todo custo intimidar os (as) depoentes na base da gritaria. O ápice da ignorância dessa vez foi o machismo e grosseria que fizerem com a médica Dra. Nise Yamaguchi.

Dra. Nise Yamaguchi é uma das vozes mais destacadas da comunidade médica brasileira. Numa breve pesquisa constatei que seu currículo possui 24 páginas. A médica e cientista se dedica a encontrar cura para o câncer e dar tratamento digno aos seus pacientes. É calma, paciente e super tranquila. A Dra. está lá como convidada e foi vítima de abutres sedentos pela queda do presidente. Querem achar oportunidade para incriminá-lo a qualquer custo, armaram o circo.

            Imagem da internet

Observamos claramente que quando os depoentes são oposição ao governo as interrupções não acontecem de maneira frequente, pois o combinado deve ser esse – interromper quem fala a verdade e quem tem compromisso com a verdade.  Os abutres com seus comportamentos machistas, além de fazer a Dra. perder seu preciso tempo ainda a desqualificaram. Quando a médica começou a falar com voz suave, calma e serena, seu carrasco, o senador já de cara manda o recado singular:

“A Dra. Nise, com essa voz calma, tranquila, é convincente. Porque quem grita não convence ninguém. Quem fala baixo, de uma forma bastante calma, parece que passa mais credibilidade. Na realidade, quem está nos vendo neste momento, eu peço que desconsidere as questões que ela disse aqui com relação às vacinas. Ela não está certa. ”

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Ironicamente, o presidente da CPI, Omar Aziz, o relator, Renan Calheiros, e o vice-presidente, Randolfe Rodrigues são aqueles que mais falam alto ao longo das sessões. Em vários momentos tentam intimidar os depoentes na base da gritaria. Tanto que, para se protegerem, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, e a secretária da Saúde Mayra Pinheiro, prestaram depoimento protegidos por um habeas corpus, para evitar a agressividade que estavam presenciando com relação aos outros depoentes. Portanto, essa afirmação do senador Aziz não passou de uma estratégia para tentar desqualificar a Dra. Nise num terreno onde, segundo ele mesmo, não tem domínio.

O povo sabe qual o objetivo da CPI, mas como não está funcionando querem desqualificar a verdade e calar quem tem compromisso com o povo é quem sempre teve interesse em salvar vidas. A falácia das vacinas já caiu por terra. Tudo que a esquerda propaga não se sustenta por muito tempo e agora precisam rapidamente de outra narrativa.

O Brasil é a quarta nação que mais vacina entre as mais populosas. O País fica atrás apenas de Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha. É o quarto país mais imunizado em termos porcentuais. Então meus caros leitores, estamos no caminho certo e cada dia se confirma a derrota do grupo anti-Bolsonaro. Avante BRASIL!OG

Vanessa Baldessar Antunes

Vanessa Baldessar Antunes, souneoveneziana, casada e mãe de dois filhos. Formada em Serviço Social e agora acadêmica de Direito da Unesc. Esse será um canal de comunicação entre nós, eu e você, leitor. Pretendo transmitir o “recado” de maneira simples e objetiva, sabemos que a comunicação robótica não convence NINGUÉM.