Pai, Filho, Espírito Santo
No antigo testamento, o nosso Deus era visualizado como um senhor das guerras, o intocável e isso o distanciava, de certa forma, do seu povo adorador. Na vinda de Jesus, a forma como Deus se expôs por meio dele foi muito singela e, por isso, foi muito questionada. A simplicidade e humildade de Jesus eram características que faziam com que os fariseus, por exemplo, duvidassem ainda mais de Sua natureza divina.
A sociedade da época que esperava o Messias, o imaginava como um grande líder espiritual, mas também como um líder político que travaria guerras para a justiça de seu povo. Jesus, por outro lado, procurava esclarecer, cada vez mais, que Seu reino não era desse mundo. Independentemente do quanto os doutores da lei o testassem e duvidassem, ele sempre esclarecia que era o Rei de um reino que não era este. Para isso, utilizava parábolas, tornando assim, possível a compreensão por grande parte do povo.
Através da morte de Jesus, o véu do templo se rasga e a partir desse momento, todos os fiéis podem ter acesso a Deus por meio de orações. No dia de Pentecostes, a proclamação de Jesus sobre a vinda do Espírito Santo se concretiza, e ele se torna “o cara da vez” que auxilia, de forma essencial, na difusão da Igreja e da palavra, por meio dos dons, carismas e tudo o que Ele proporciona.
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